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No último dia de campanha, Covas diz que pandemia está estável em São Paulo

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No último dia de campanha, Covas diz que pandemia está estável em São Paulo

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Candidato à reeleição passou o último dia da campanha em visitas a casas de militantes históricos do PSDB em cinco bairros da zona leste O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição Bruno Covas (PSDB) afirmou neste sábado que, apesar da alta de internações pelo novo coronavírus, os dados de óbitos e contaminações mostrariam que a pandemia está estável na capital paulista.
O candidato passou o último dia da campanha eleitoral em visitas a casas de militantes históricos do PSDB em cinco bairros da zona leste da cidade, onde tomou café com simpatizantes.
Segundo Covas, dados da Prefeitura de São Paulo não indicam aceleração da contaminação e das mortes por covid-19 na cidade
Divulgação
Questionado sobre a possibilidade de que o governo estadual volte a declarar medidas restritivas na capital devido ao recente aumento do número de casos de covid-19, Covas disse que qualquer atualização se dá com base em dados da prefeitura, que segundo ele não indicam aceleração da contaminação e dos óbitos na cidade. “Aqui na cidade de SP, a gente teve um aumento na quantidade de internações, mas há uma estabilidade em relação ao número de casos e óbitos. Os dados não são produzidos pelo prefeito, são da vigilância sanitária. Há uma estabilidade da pandemia na cidade de São Paulo”, afirmou Covas.
Integrantes do Centro de Contingência contra a covid-19 em São Paulo afirmaram que foram encaminhadas ao governo Doria recomendações para aumentar restrições diante do avanço do novo coronavírus nos últimos dias. A atualização do Plano São Paulo, que determina a fase das restrições às atividades em cada região do estado, estava prevista para 16 de novembro, quando já havia um aumento de 18% no número de internações em uma semana no Estado, mas foi adiada pelo governo Doria para a próxima segunda, 30 de novembro, um dia depois das eleições.
Essa decisão do governo estadual, que tem sido questionada como eleitoreira por adversários, foi atribuída ao governador João Doria (PSDB) a uma recente falha no sistema do Ministério da Saúde que compila dados referentes à pandemia.
“Os dados que o governo do Estado tem são os da Prefeitura de São Paulo, não tem como ter dados diferentes daqueles que estão sendo mostrados diariamente para a população. Na cidade, há uma estabilidade da pandemia. Não há espaço para o discurso alarmista dizendo que estamos escondendo os dados, como também não há para dizer que a pandemia acabou”, afirmou o prefeito.
Segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada na última quinta-feira, Covas aparece com 47% das intenções de voto e Boulos com 40% no segundo turno.

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