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Bolsonaro reage a Lula, defende gestão da pandemia e diz que petista faz campanha

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Bolsonaro reage a Lula, defende gestão da pandemia e diz que petista faz campanha

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Ele voltou a dizer que população foi vítima de “terrorismo” e que lockdown não funciona O presidente Jair Bolsonaro reagiu às críticas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez a ele e a seu governo nesta quarta-feira, ao discursar em São Bernardo do Campo (SP). Com o argumento de que o Supremo Tribunal Federal (STF) deu poder de ação no combate à pandemia aos Estados e municípios, ele negou que haja um “desgoverno” em relação à covid-19, como afirmou o petista.
Bolsonaro disse que Lula faz “campanha” ao atacá-lo e que comemora “cedo demais” a decisão do ministro Edson Fachin, do STF, de anular as condenações contra ele na Lava-Jato.
“O STF decidiu que ao governo federal coube basicamente envio de recursos e meios para a Saúde. Não se justifica esta crítica do ex-presidente Lula, que agora inicia uma campanha. Como não tem nada para mostrar de bom, a campanha deles é baseada em criticar, mentir e desinformar”, sustentou, em entrevista à CNN Brasil em frente ao Palácio da Alvorada.

Pablo Jacob/Agência O Globo
A decisão do STF, de abril de 2020, deu autonomia a gestores estaduais e municipais no combate à pandemia, mas que não implica em barrar ações federais.
As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) lotadas, segundo o presidente, são fruto de desvio de finalidade dos recursos enviados pela União.
“Será que os governadores, como Rio Grande do Sul e São Paulo, não tiveram tempo de organizar hospitais?”, questionou. Em seguida, no entanto, ele voltou a negar a gravidade da pandemia, disse que a população foi vítima de “terrorismo” sobre a covid-19, que o lockdown não funciona e que mortes “infelizmente vão continuar acontecendo”.
Bolsonaro admitiu que a nova cepa do vírus, em circulação no país, tornou a situação “bastante grave”, mas retomou críticas às medidas de isolamento social e seus reflexos na economia.
“A melhor política de distribuição de renda é o emprego, mas a política de lockdown obriga as pessoas a ficarem em casa e perderem o emprego”, pontuou. “Se Haddad [Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República em 2019] tivesse sido eleito, a política de lockdown estaria instalada em todo o país. Ele [Lula] não sabe o que fala, não tem argumentos e vai ficar aí tagarelando não sei por quanto tempo.”
Comparando o seu governo com o do ex-presidente petista, Bolsonaro justificou que a economia não “decolou” por causa da pandemia e citou casos de corrupção investigados nos governos passados.
“Eu queria que ele [Lula] apontasse algum ponto de corrupção na economia, o que era muito comum no governo dele. O governo dele era baseado na corrupção, o que foi devolvido por delatores comprova”, disse. “Foi um governo cuja marca principal foi desmando, corrupção e voltado ao populismo”.
Bolsonaro admitiu ter problemas no país, mas garantiu que os resultados da ação do governo estão aparecendo e a Economia está “retomando em ‘V’”. Também acusou o petista de viver de “sugar a máquina pública”, por isso “quanto mais estatais no governo dele, melhor”.
Ao comentar a decisão de Fachin, que anulou condenações contra Lula, Bolsonaro disse que a comemoração do petista é prematura: “Lula está comemorando cedo demais, vai ser analisada pelo pleno esta decisão do ministro Fachin”.

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