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Com cheque de R$ 3 mi, GamerSafer atraiu investidores de Harvard e Vivo

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Com cheque de R$ 3 mi, GamerSafer atraiu investidores de Harvard e Vivo

Fundada por dois empreendedores brasileiros no Vale do Silício, a GamerSafer, startup de cibersegurança para jogadores, anunciou nesta quinta-feira, 22, uma rodada seed de 3,2 milhões de reais que envolveu fundos de venture capital e importantes investidores-anjo.

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A rodada foi liderada pelos fundos Indicator Capital, TheVentureCity, Kerpen Ventures e a Wayra, hub de inovação aberta da Vivo, e contou também com a participação dos grupos de investidores-anjo Harvard Angels e GV Angels, que já injetaram mais de 1 milhão de reais na empresa há 3 meses.

A empresa foi fundada na Califórnia em 2019 por Maria Oliveira e Rodrigo Tamellini, com o objetivo de garantir segurança e melhorar a experiência dos jogadores online, acabando com qualquer tipo de violação de dados, fraudes e outros crimes cibernéticos.

Para isso, a GamerSafer desenvolveu uma identidade digital que protege os jogadores e impede que esses e outros problemas aconteçam. A autenticação é feita a partir do reconhecimento facial dos jogadores durante a liberação do acesso ao jogo, compras online, torneios e chats.

“Nossa tecnologia garante que os jogadores são quem eles dizem ser, a partir disso, criamos um perfil com histórico daquele jogador, confirmando que a conta não é fraudulenta, mantendo os dados seguros e anonimizados em compliance com a lei geral de proteção de dados”, diz Rodrigo Tamellini, CEO da GamerSafer.

Além dos jogadores, a solução criada pela GamerSafer também mira desenvolvedores de jogos, em um mercado que movimenta mais de 126 bilhões de dólares e está em crescimento acelerado, segundo a consultoria Nielsen. Um dos clientes da startup é o jogo Minecraft, jogo adquirido pela Microsoft em 2014 e que hoje já ultrapassa a marca de 140 milhões de jogadores no mundo por mês.

A proposta da startup a levou o casal a ser aceitos, ainda em 2019, no programa de incubação da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Em seis meses, eles desenvolveram o primeiro protótipo do produto e receberam apoio financeiro da Fundação Bill e Melinda Gates.

 

O aporte recente deve dar um gás na entrada da GamerSafer em outros segmentos e soluções de segurança. “Compartilhamos da mentalidade de crescimento escalável que esses fundos têm e acreditamos que isso trará oportunidades para a GamerSafer entrar para outros segmentos, ampliando o alcance da nossa solução e, consequentemente, fazendo nosso negócio crescer e gerar ainda mais impacto” disse Tamellini.

“Cibersegurança é uma das verticais prioritárias em nossa tese de investimento e negócios. Buscamos oferecer a conectividade através da Vivo, atrelada a soluções capazes de atuar diretamente nas questões de segurança de dados, por isso, apostamos na GamerSafer, que traz uma solução de alta capacidade e escalabilidade, tornando o ambiente digital mais seguro a todos os jogadores”, afirma Livia Brando, Country Manager da Wayra Brasil, um dos investidores da rodada.

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