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Zema diz que apoia compra de vacinas por empresas, mas com respeito a fila de imunização

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Zema diz que apoia compra de vacinas por empresas, mas com respeito a fila de imunização

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Governador disse que o setor privado tem ajudado com doações durante a pandemia O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta terça-feira que vê “com ótimos olhos” a participação da iniciativa privada na compra de vacinas para a covid-19. A vacinação contra a covid-19 faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI), que prevê a aquisição de imunizantes pelo governo federal para a posterior distribuição para os Estados.
De acordo com Zema, o governo federal está tentando fazer com que doações feitas por empresas ajudem o Estado, mas respeitando a fila de prevista pelo PNI.
“Sei que o Ministério da Saúde está trabalhando para que a iniciativa privada possa contribuir sem que haja prejudicados e beneficiados. Espero que essa discussão seja concluída logo. Estamos dando sugestões para que haja o apoio da iniciativa privada, mas sem privilegiar determinada categoria”, afirmou.
Romeu Zema
Maria Tereza Correia/Valor
Zema ponderou que o setor privado tem auxiliado os governos durante a pandemia, com doação de materiais, de equipamentos, respiradores, e disse que em Minas Gerais teve um hospital de campanha que foi praticamente todo equipado por meio de doações privadas.
“A questão da vacina acaba tendo um tratamento diferente porque a vacina é tida como uma espécie de medicamento que salva vidas e que precisa ser aplicada de acordo com uma sequência de prioridade”, disse o governador.
Até toda a população ser vacinada, ele defendeu a importância do isolamento social e o uso obrigatório de máscaras, além da higienização das mãos e demais ações sugeridas por profissionais de saúde para evitar o contágio covid-19.
Zema destacou a taxa de óbitos por covid-19 em Minas Gerais, que é mais baixa do que a nacional. “Se o Brasil tivesse uma taxa de mortalidade igual à de Minas 75 mil vidas teriam sido poupadas”, disse.
Sem citar nomes, ele criticou políticos que se preocupam mais com o “marketing” do que em prestar serviços à população: “O setor público esqueceu o motivo pelo qual existe. O setor público foi muito para o lado do sensacionalismo. Está mais preocupado com o marketing do que com o produto. O marketing só dá certo quando o produto entrega aquilo que ele promete”.
Em relação à própria gestão, Zema disse que o governo do Estado atraiu R$ 88 bilhões em investimentos privados nos últimos dois anos, ante R$ 26 bilhões nos quatro anos da gestão anterior.
“Após dois anos de governo, vejo claramente que os próximos dois anos não serão suficientes para apagar todos os incêndios. É provável que eu fique mais um mandato, caso a população aprove a minha permanência, para apagar todos os incêndios que ainda faltam. É mais uma questão de cumprir uma missão do que algo planejado”, afirmou.
O governador mineiro participou de uma transmissão on-line ao vivo promovida pela Câmara de Comércio França-Brasil (CCIFB-SP) na tarde desta terça-feira.

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